Pré-natal odontológico: saiba por que ele é importante
06/06/2017
A gravidez gera uma série de mudanças na mulher. Os cuidados com a saúde são redobrados. Neste período a saúde bucal também não pode ser esquecida! É aí que entra o pré-natal odontológico.
Para quem ainda não ouviu falar deste termo, nós explicamos. O pré-natal feito com a assistência do dentista nada mais é do que o período da gravidez em que se observa o estado de saúde bucal da gestante. Ele tem como objetivo evitar o agravamento de problemas já instalados, além de prevenir o surgimento de outras doenças.
Normalmente o primeiro trimestre costuma ser um período mais crítico da gravidez, por isso, o normal é que o pré-natal odontológico comece nos últimos três meses.
Da mesma maneira que o acompanhamento com o obstetra é indispensável, visitas regulares ao dentista também são de grande importância. Isso porque a saúde bucal da mãe influencia diretamente na saúde do bebê.
Problemas periodontais não tratados, por exemplo, podem levar a um parto prematuro e nascimento de crianças abaixo do peso.
Depois do nascimento
O cuidado com a higiene bucal deve se estender da mãe para o bebê. Por isso, depois da criança nascer, é importante que ela também passe a visitar o dentista.
Em alguns casos, o exame da cavidade bucal do bebê pode detectar alterações como um freio lingual muito curto que prejudique a amamentação, por exemplo.
Além disso, os pais também podem aprender como fazer a higiene oral do bebê. Essa, assim como outras orientações só podem ser dadas pelo profissional capacitado para isso.
Mitos sobre saúde bucal
Você já ouviu que durante a gravidez a mulher perde cálcio dos dentes para formar as estruturas mineralizadas do bebê? Esse e outros mitos que envolvem a saúde bucal são muito comuns, mas não passam de mitos!
Para esclarecer, o cálcio provém exclusivamente da alimentação da gestante. Outro ponto importante é sobre a perda de dentes na gravidez. Na maioria das vezes, o fato está relacionado com a higiene bucal inadequada e hábitos alimentares prejudiciais, que favorecem também o surgimento da maior incidência de cáries.
Ah, e para finalizar, o tratamento odontológico não é prejudicial à mãe.
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